António Costa Pinto (Lisboa, 16 de septiembre de 1953)[n. 1] es un sociólogo e historiador portugués especializado en el estudio del fascismo y el salazarismo.
Es autor de obras como O salazarismo e o fascismo europeu. Problemas de interpretação nas ciências sociais (1992);[2] Os camisas azuis. Ideologia, elites e movimentos fascistas em Portugal, 1914-1945 (1994);[3] The Blue Shirts: Portuguese Fascists and the New State (2000),[4] una introducción a la extrema derecha portuguesa del período de entreguerras;[5] o O Fim do Império Português. A Cena Internacional, a Guerra Colonial e a Descolonização, 1961-1975 (2001),[6] un estudio de la situación internacional del Estado Novo.
También ha sido editor o coeditor de obras como Modern Portugal (1998)[7] o Rethinking Fascism and Dictatorship in Europe 1919–1945 (2014; junto a Aristotle Kallis).[8]
Frank Jr., Willard C. (2002). «The Blue Shirts: Portuguese Fascists and the New State by António Costa Pinto». The International History Review (Oxon: Taylor & Francis) 24 (1): 168-170. ISSN0707-5332.
Gomes, Angela de Castro; Martinho, Francisco Palomanes (2012). «Entrevista com António Costa Pinto». Estudos Históricos (Rio de Janeiro: Associação de Pesquisa e Documentação Histórica) 25 (50): 447-470. ISSN0103-2186.
May, Robert (2016). «Antonio Costa Pinto and Aristotle Kallis, ed. Rethinking Fascism and Dictatorship in Europe 1919–1945 (London: Palgrave Macmillan, 2014)». Fascism (Leiden: Brill) 5. ISSN2211-6249.
Núñez Seixas, Xosé M. (1995). «Costa Pinto, António: Os camisas azuis. Ideologia, elites e movimientos fascistas em Portugal, 1914-1945, Editorial Estampa, Lisboa, 1994, 342 pp.». Ayer (Madrid: Asociación de Historia Contemporánea. Marcial Pons Ediciones de Historia) (18): 97-101. ISSN1134-2277. JSTOR41324484.
Rodrigues, Luís Nuno (2003). «António Costa Pinto, O Fim do Império Português. A Cena Internacional, a Guerra Colonial e a Descolonização, 1961-1975, Lisboa, Livros Horizonte, 2001, 112 páginas». Análise Social (Lisboa: Universidade de Lisboa. Instituto de Ciências Sociais) 38: 874-877.