Afonso Gil Castelo Branco | |
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Caricatura escupida do ex-deputado Afonso Gil Castelo Branco, na Central de Artesanato Mestre Dezinho, em Teresina. | |
Deputado Federal pelo Piauí | |
Período | 1 de fevereiro de 2003 a 9 de agosto de 2004 (faleceu durante o mandato) |
Dados pessoais | |
Nascimento | 26 de janeiro de 1951 Belém, Pará |
Morte | 09 de agosto de 2004 (53 anos) Teresina, Piauí |
Nacionalidade | brasileiro |
Progenitores | Mãe: Zinalda Castelo Branco Pai: Cláudio Castelo Branco |
Alma mater | Universidade Federal do Pará |
Filhos(as) | 4 |
Partido | PSDB (1992–1995) PCdoB (1999–2003) PDT (2003–2004) |
Profissão | Promotor de justiça e político |
Afonso Gil Castelo Branco (Belém, 26 de janeiro de 1951 — Teresina, 9 de agosto de 2004) foi um promotor de justiça e político brasileiro.[1]
Atuou como Promotor de Justiça por mais de 20 anos no estado do Piauí. Teve uma breve passagem pelo PSDB, no qual foi filiado entre 1992 e 1995. Foi eleito deputado federal em 2002 pelo PCdoB, migrando em 2003 para o PDT, depois de votar contra a orientação do partido na reforma da Previdência do Governo Lula.[2]
Ao longo de sua vida, teve quatro filhos.[2] Sempre atuou em causas sociais e pelo interesse público, batendo de frente com os "poderosos", o que lhe rendeu a fama de polêmico. Ajudou a desmantelar crime organizado. Jurado de morte, nunca a temia, e muitas vezes andava sozinho.[carece de fontes]
Candidato à Prefeitura de Teresina, em plena campanha, foi encontrado morto, no dia 9 de agosto de 2004, na sua casa em Teresina.[3] A conclusão do inquérito da Polícia Federal indicou suicídio como causa da morte.[4] Alguns familiares afirmaram na época não acreditarem na versão da PF, alegando que não haveria indicações de que Afonso desejava se suicidar e que o mesmo sofria ameaças de morte.[5][6]