Alaska | |||||||
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Álbum de estúdio de Between the Buried and Me | |||||||
Lançamento | 6 de setembro de 2005 | ||||||
Gravação | Junho de 2005 no Basement Studios | ||||||
Gênero(s) | Mathcore Metal progressivo Death metal técnico | ||||||
Duração | 53:55 | ||||||
Gravadora(s) | Victory Records | ||||||
Produção | Matthew Ellard & Jamie King | ||||||
Cronologia de Between the Buried and Me | |||||||
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Alaska é o terceiro álbum de estúdio da banda estadunidense de metal progressivo Between the Buried and Me. Foi lançado em 6 de setembro de 2005, pela gravadora Victory Records e é o primeiro álbum a contar com a atual formação da banda, com a adição de Dustie Waring na guitarra, Dan Briggs no baixo e Blake Richardson na bateria.[1]
Embora Alaska não tenha vendido tão bem como seu antecessor, The Silent Circus, após o lançamento, ainda assim alcançou altas avaliações da crítica e trouxe algumas das canções mais notáveis do grupo, como a faixa-título e a música Selkies: The Endless Obsession. Outra versão do álbum foi lançada, com versões instrumentais da maioria das músicas (excluindo as faixas 3, 6 e 7). Um vídeo musical foi lançado para a canção Alaska.
Todas as letras escritas por Tommy Rogers, todas as músicas compostas por Between the Buried and Me.
N.º | Título | Duração | |
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1. | "All Bodies" | 6:12 | |
2. | "Alaska" | 3:57 | |
3. | "Croakies and Boatshoes" | 2:22 | |
4. | "Selkies: The Endless Obsession" | 7:23 | |
5. | "Breathe In, Breathe Out" | 0:55 | |
6. | "Roboturner" | 7:07 | |
7. | "Backwards Marathon" | 8:27 | |
8. | "Medicine Wheel" | 4:18 | |
9. | "The Primer" | 4:46 | |
10. | "Autodidact" | 5:30 | |
11. | "Laser Speed" | 2:53 | |
Duração total: |
53:55 |
Críticas profissionais | |
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Avaliações da crítica | |
Fonte | Avaliação |
Allmusic | [2] |
Stylus | A−[3] |
Lambgoat | [4] |
Sputnikmusic | [5] |
Eduardo Rivadavia, escrevendo para o Allmusic, elogiou a mudança na formação da banda e os contrastes entre as músicas do album, mencionando faixas como "Roboturner", "The Primer", argumentando que tornam o album mais balanceado e experimental, "[...] fazendo Alaska tão balanceado quanto qualquer coisa que esse grupo emocionalmente esquizofrênico e musicalmente eclético possa ser. Between the Buried and Me nunca voou tão alto e talvez nunca voe tão alto novamente".[6] A crítica do Lambgoat, entretanto, aponta que Alaska é um álbum desafiador de escutar, e que esse é um ponto forte do album, mas também seu ponto fraco, observando que "[..] essas faixas poderiam ser beneficiadas se fossem mais curtas e mais focadas[7]". Além disso, o album foi citado em algumas listas de melhores álbuns daquele ano.