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| Roberto Rosato circa 1969 | ||
| Informações pessoais | ||
|---|---|---|
| Nome completo | Roberto Rosato | |
| Data de nasc. | 18 de agosto de 1943 | |
| Local de nasc. | Chieri, Itália | |
| Data da morte | 20 de junho de 2010 (66 anos) | |
| Local da morte | Chieri, Itália | |
| Altura | 1,76 m | |
| Apelido | Faccia d'Angelo, Cara de anjo | |
| Informações profissionais | ||
| Posição | Zagueiro central | |
| Clubes profissionais | ||
| Anos | Clubes | Jogos e gol(o)s |
| 1960–1966 1966–1973 1973–1977 1977–1979 |
Torino Milan Genoa Aosta |
161 (6) 269 (8) 97 (1) 48 (1) |
| Seleção nacional | ||
| 1965–1972 | Itália | 37 (0) |
Roberto Rosato (Chieri, 18 de agosto de 1943 – Chieri, 20 de junho de 2010) foi um futebolista italiano que atuava como zagueiro central.
Rosato jogou por quinze temporadas na Serie A defendendo Torino, Milan e Genoa, antes se transferir ao Aosta da Serie D onde atuou por duas temporadas antes de se aposentar oficialmente em 1979.
Apelidado de Faccia d'Angelo - Cara de anjo, destacou-se no Milan, clube onde ganhou vários troféus domésticos e internacionais. Ele formou uma formidável linha de defesa ao lado de Cudicini, Schnellinger, Anquilletti e Trapattoni.[1]
Rosato integrou o elenco de aspirantes da Seleção Italiana que obteve a medalha de ouro nos Jogos do Mediterrâneo de 1963. Pela equipe principal, atuou em 37 oportunidades entre 1965 a 1972, sagrando-se campeão do Campeonato Europeu de 1968. Em Copas do Mundo, participou das edições de 1966 e 1970.
Na partida final de 1970, em meio a multidão que invadia o campo ao fim do jogo, trocou de camisa Pelé. Em 27 de março de 2002 a mesma foi leiloada pela Christie's, sendo arrematada por 157 mil libras. Segundo o próprio Rosato, ela foi leiloada para evitar disputas futuras entre seus filhos.[2]
Rosato nasceu no mesmo dia, mês e ano de Gianni Rivera, seu companheiro de Milan e Seleção Italiana. Faleceu em 20 de junho de 2010 aos 66 anos de idade depois de lutar por dez anos contra um câncer. No mesmo dia, a Seleção Italiana enfrentou a Nova Zelândia pelo Grupo F da Copa do Mundo de 2010 usando braçadeiras pretas em sua memória. Deixou a esposa Anna e três filhos: Carola, Davide e Alessandro.[3]